Ordem de marcha aos professores para serem usados como classificadores das provas de aferição.
E aí vão eles, reunião e mais reunião, mas dispensa de serviço para terem tempo para ver e classificar as provas, nem pensar.
Pagamento pelo trabalho extra, nem pensar nisso é bom.
Exploração de mão de obra na China?
Trabalho escravo de emigrantes em Espanha?
Mas para quê ir para tão longe?
Exploração de mão de obra é aqui, num local de trabalho bem perto de nós:
Ministério da Educação português no ano da graça de 2007!
E nem de mão de obra barata se trata.... É simplesmente trabalho exigido e não. remunerado.
Anti-constitucional? Pois claro que é.
Mas os constitucionalistas têm mais com que se preocupar....
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