quinta-feira, dezembro 10, 2009

Mais uma vez....os critérios de avaliação.
Estou farto.
Ano após ano as mesmas discussões intermináveis que, se multiplicadas pelo número de escolas existentes em todo o território nacional, dariam, só num ano, quilómetros e mais quilómetros de palavras repetidas, contraditadas, editadas,plagiadas....
No próximo ano, haverá mais, nos outros e nos outros tal como já aconteceu nos anteriores e nos anteriores aos anteriores.
E depois é vê-los, como se da própria Vida em defesa se levantassem.... E esgrimem palavras, certezas feitas de não se sabe de onde, e gritam, amuam, encoleram. E até vão para casa em depressão.
Até que dão os níveis. E segue-se o interregno das aulas até ao próximo momento alto da discussão da avaliação.

Se se perdesse um quarto deste tempo de discussão avaliativa na preparação didáctica e pedagógica, as nossas escolas teriam muito menos meninos reprovados.

sexta-feira, dezembro 04, 2009

4 anos de tempo perdido

Alguém disse um dia que o problema da "pressa" é que ela nos faz, normalmente, perder muito tempo.

Os dias que correm, em temos de políticas educativas concrtas, com o processo negocial com os sindicatos, em curso, mais não é do que o desfazer de eqyívocos de quem acha que as realidades se mudam por decreto.
Temos,pois, uma mala cheia de pacotes legislativos virtuais, que ao longo dos últimos 4 anos para mais não serviram do que ara criar uma enorme instabilidade na realidade concreta das escolas e b realidade das vidas profissionais dos seus agentes e vidas escolares dos discente, para criar falsas perspectivas, criar ilusões e na prática ir afastando do empenho e retirando motivação aos profissionais mais competentes, porque os outros lá vão andando como sempre andaram continuando a vegetar pelas escolas fazendo o menos possível

Na verdade o ataque legislativo à classe docente (porque dum verdadeiro ataque se tratou) não conseguiu atingir nenhuma das metas ao nível da melhoria do ensino, mas conseguiu, isso sim, afastar de muitas escolas os melhores professores, que antecipadamente pediram a reforma por não aguentarem mais a situação e desmotivou aqueles cuja pratica diária sempre se havia pautado pelo empenho e dedicação aos alunos. Os outros....os outros lá foram furando por entre os pingos da chuva, não alterando uma vírgula na sua prática diária....a não ser no momento de se proporem ao muito bom, acarreando para dentro de portefólios de duvidosa idoneidade, papéis, ficheiros e outros relambórios para "inglês ver", mas que, no essencial, foi resultando. (para eles claro).

Agora, o enorme trabalho de ir progressivamente desfazendo as parvoíces feitas,processo melindroso para quem nele está verdadeiramente empenhado.

E o José?
Estava bem antes e está bem agora...
O bode expiatório foi-se. O José fica, como sempre na maior.
Se calhar ele nem sabia das políticas concretas da ministra, pois se também não sabia de tantas outras coisas!

E a ministra...Será alvo de processo avaliativo?

Irá indemnizar o estado português pelos danos causados pela sua acção ao Sistema Educativo Português?




Será verdade?

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Sócrates vacina-se contra a gripe



Apareceu nos jornais e nas televisões. Para incentivar a população â vacinação em massa e desmistificar alguns medos que por aí surgiram relativamebte à vacina contra a gripe A.

Mas... Qual a vacina que foi efectivamente administrada a José Sócrates?

É que, segundo fontes próximas, a vacina que foi efectivamente administrada ao nosso Primeiro terá sido a vacina contra a Gripe Sazonal e não a vacina contra a gripe A....

Mais um momento de mistificação ???